Se encerrou na última semana, no dia 7 de dezembro, a terceira turma do Programa de Epidemiologia de Campo de São Tomé e Príncipe (EpiSTP). Treze (13) alunos concluíram a formação, totalizando 42 epidemiologistas de terreno formados nas três turmas do projeto em São Tomé e Príncipe.
A formação conta com a realização de três oficinas, com um intervalo de 4 semanas entre cada uma. Em São Tomé e Príncipe o programa é fruto da construção conjunta do Ministćrio da Saúde, por meio da Direcção de Cuidados de Saúde e do Departamento de Vigilância Epidemiológica, Banco Mundial, por meio da Agência Fiduciária de Administração de Projectos (AFAP), Associação Brasileira de Profissionais de Epidemiologia de Campo (ProEpi), Organização Mundial da Saúde (OMS), Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) em São Tomé e Príncipe, e o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos – CDC Atlanta, a Vital Strategies e outros parceiros.
Na terceira turma, contamos com o apoio de tutores do Brasil, Moçambique e, pela primeira vez, com tutores locais: dois deles atuaram efetivamente como tutores e outros dois como tutores em formação, que acompanharam os trabalhos desenvolvidos por tutores mais experientes como processo metodológico de formação. A formação de tutores locais faz parte da estratégia de sustentabilidade do programa.
No encerramento tivemos a presença de grandes parceiros que apoiam o programa, tais como: Ministro da Saúde de São Tomé e Príncipe, Dr. Celsio Vera Cruz Junqueira; o Escritório Regional da Organização Mundial da Saúde em São Tomé e Príncipe representado pelo Dr. Vilfrido Santana; Embaixador do Brasil em São Tomé e Príncipe, Dr. Pedro Luiz Dalcero, e o Vice-presidente da ProEpi, Dr. André Freitas.
Texto por Náthali Abreu